Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Jiménez, José Ignacio Céspedes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/1088
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Resumo: |
Este estudo avalia o padrão de financiamento das empresas no Brasil no período de 1996 a 2006 e tem o objetivo de verificar a existência do market timing na escolha da sua estrutura de capital. A necessidade de financiamento é avaliada por meio do modelo da pecking order de Shyam-Sunder e Myers (1999) em seções transversais em que são determinados os coeficientes de endividamento para os trimestres da amostra. Posteriormente, o market timing é testado pelo modelo de Huang e Ritter (2005), utilizando-se proxies de custo de capital próprio e os coeficientes estimados por meio da pecking order. Também foi efetuado o teste market timing por meio do modelo Baker e Wurgler (2002), utilizando-se dados em painel com efeitos fixos e uma medida de valoração market to book. Os resultados indicam haver indícios da presença de market timing no Brasil, ao mesmo tempo em que não houve indícios da existência da pecking order durante o período analisado. O estudo revela haver um maior uso das fontes de capital próprio quando o seu custo é baixo. Os resultados também indicam um menor uso de recursos de terceiros quando as firmas possuem uma alta razão market to book, resultado que está em linha com o previsto pela teoria de market timing. |