Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Molino, Bruno |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2264
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Resumo: |
No Brasil, os fundos de ações classificados com o tipo de gestão ativa são os que possuem a maior representatividade dentro da classe de fundos de ações. Ou seja, existem mais fundos que buscam superar um índice de referência do que fundos que objetivem investir em ativos financeiros no exterior ou repliquem as variações de algum determinado benchmark. Este trabalho tem como objetivo testar para o mercado de fundos de ações brasileiro classificados como fundos de gestão ativa, baseando-se nos trabalhos já realizados por Eugene p. Fama e Kenneth R. French (2010), se os gestores conseguem gerar alfa sobre o índice de ações Ibovespa por “sorte” ou habilidade. Para isso, o modelo de 3 fatores, desenvolvido por Fama e French (1993) e o modelo de 4 fatores, desenvolvido por Carhart (1997), serão utilizados para a análise dos retornos dos fundos. Simulações bootstrap serão feitas afim de inferir se os retornos gerados ao acaso são melhores do que os retornos apresentados pelos próprios fundos. São gerados e comparados, através de seções transversais, os resultados de 10.000 simulações. Diferente do que foi encontrado por Fama e French (2010) para a indústria de fundos americana, alguns gestores conseguem demonstrar habilidade para gerar alfa em seus portfólios, mesmo após a incidência dos custos. Outros, porém, apresentam resultados piores do que os retornos esperados pelo acaso. |