Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Costa, Alisson Arrais |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2605
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Resumo: |
Em um mundo cada vez mais globalizado, a necessidade de ativos diversificadores diferentes dos usuais torna-se cada vez mais presente. As taxas de câmbio são uma classe de ativos que possui uma grande diversidade de constituintes e correlações com outras classes de ativos. Ainda mais, devido ao seu amplo espectro geográfico e econômico, é possível obter uma gama de portfólios com os mais diversos objetivos, seja para aumentar ou diminuir o risco de uma carteira de investimentos. Nesse estudo empírico, embora não haja o intuito de escolher o timing, é mostrado um método de seleção de carteiras com fins de seguro (hedge), ou Carteiras Anti-Frágeis, em relação a Carteiras de Risco baseadas em ações. Além disso, como era de se esperar, tais carteiras de hedge possuem um acentuado custo devido ao diferencial de juros entre os países considerados. Portanto, também é mostrado duas formas de escolher carteiras, que deem algum retorno e que possuam baixo nível de perdas durante os drawdowns das Carteiras de Risco selecionadas, como forma de ajudar a pagar o custo de carregamento das Carteiras Anti-Frágeis. São feitos testes das Carteiras de Carregamento contra alguns índices para procurar se há alguma explicação para o resultado observado vindo de alguns índices. Encontro que embora haja correlação com a carteira baseado em ações globais, o retorno da Carteira de Carregamento não é explicado por tais índices. E por fim é feita análise da performance conjunta das duas carteiras durante os drawdowns das Carteiras de Risco selecionadas e é mostrado que a metodologia funciona bem e que o timing em si, não é um problema. |