Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Marcolino, Antonio César Ferrari |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/5727
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Resumo: |
A Câmera Operacional Portátil (COP) é um equipamento utilizado desde o início do século XXI por várias agências policiais, principalmente nos Estados Unidos e, sob vários aspectos, é vista como uma importante ferramenta de transparência e de controle da atividade policial. Sua disseminação ganhou e ainda tem força essencialmente em razão de eventos trágicos (ou não desejados) envolvendo o mau uso da força por policiais. Entretanto, as pesquisas sobre seus efeitos são inconclusivas, até mesmo sobre o fato de reduzir ou não o uso da força. E mesmo diante desse fato, elas passaram a ser utilizadas pela Polícia Militar do Estado de São Paulo desde o ano de 2020. Desse modo, é relevante mensurar os primeiros resultados do uso da COP na força policial paulista, em especial sobre o ponto que parece ser a maior crítica sobre a Instituição: a quantidade de mortes decorrentes de intervenção policial. Ao utilizar técnicas estatísticas de análise e comparar estas ocorrências entre Batalhões que usaram as Câmeras com os que não a usaram, o presente estudo encontrou uma redução no primeiro grupo, corroborando o já encontrado em outros dois estudos feitos no Brasil, um com a Polícia Militar do Estado de Santa Catarina e outro com a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro |