Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Rossetto, André Dal Ben |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2260
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Resumo: |
Desenvolvimentos recentes no campo da determinação da taxa de câmbio atrelam o prêmio de risco cambial a dois fatores de risco, o diferencial da taxa de juros entre ativos equivalentes denominados em moedas estrangeira e doméstica e um termo associado à Paridade do Poder de Compra. Enquanto o primeiro fator tem maior relevância no curto prazo, há uma reversão desta característica com o passar do tempo e o segundo fator passa a ser mais relevante no longo prazo. Dahlquist e Penasse (2017) desenvolveram um modelo de previsibilidade do excesso de retorno cambial baseado nesses dois fatores de risco, o qual foi utilizado para estudar o comportamento das taxas de câmbio entre economias desenvolvidas com alta renda. O trabalho aqui desenvolvido aplica esta mesma metodologia para a moeda brasileira, real, frente ao dólar, euro, libra esterlina e uma cesta com estas as três moedas estrangeira igualmente distribuídas. O principal objetivo deste trabalho é verificar se os achados do modelo de Dahlquist e Penasse (2017) em termos de previsibilidade e comportamento dos fatores de risco se repetem quando aplicados à moeda brasileira. |