Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Nart, Laura Salvini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/5710
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Resumo: |
Investigamos as características de empresas unicórnios – disruptivas e de capital privado, avaliadas em pelo menos US$ 1 bilhão – após o processo de oferta pública inicial (IPO), afim de verificar o desempenho dessas companhias no curto e longo prazo. Utilizamos uma amostra de 185 empresas ao redor do mundo, financiadas por VCs e que abriram capital entre 2006 e 2021. Os dados foram organizados em cross-section para avaliar se três fatores se apresentam relevantes para a análise de desempenho: qualidade dos fundos de VCs envolvidos nos investimentos da empresa, quantidade de rodadas de financiamento até o IPO e anos até a abertura de capital. A análise dos resultados estatisticamente significantes indica que há relação negativa entre a qualidade dos VCs envolvidos no financiamento das companhias e o underpricing no primeiro dia de negociação, de forma que os unicórnios que recebem investimentos de VCs renomados tem menor undepricing na abertura. A quantidade de anos que a empresa leva até a abertura de capital impacta positivamente o retorno da companhia para o período de um ano e o número de rodadas de financiamento que uma companhia recebe antes da abertura de capital, impacta positivamente o retorno da companhia para o período de três anos, utilizando buy and hold abnormal returns (BHAR) e Q de Tobin como métricas para performance. |