Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Milla, Alexandre Martinez |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/1322
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Resumo: |
O grande número de fusões e aquisições no Brasil nos últimos anos despertou o interesse de pesquisadores; existem estudos concluindo que os retornos destes tipos de transação são negativos, sendo muitas vezes explicados por problemas de agência, os quais poderiam ser amenizados através da presença de controladores (familiares ou não), que teriam poder suficiente para mitigar estes riscos. No entanto, há certa gana de permanência no poder por parte dos controladores a qual pode fazer com que os ganhos advindos da redução dos problemas de agência com executivos sejam extintos devido ao prêmio excessivo pago pelo alvo. Assim, este trabalho se propõe a analisar se, no Brasil, a presença de controladores na empresa compradora afeta a probabilidade de concretização de uma transação, o prêmio pago pela empresa alvo e o desempenho da empresa compradora após a transação. Através de regressões Logit e múltiplas, chega-se a conclusão de que a presença de controladores familiares aumenta a probabilidade de concretização de uma transação; e que a presença tanto de controladores familiares quanto não-familiares reduz o desempenho da empresa compradora após a transação. Apesar de não existir suporte às hipóteses relacionadas ao prêmio pago ao alvo, não é possível chegar a conclusões fortes devido à falta de significância estatística dos parâmetros de interesse. |