Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Trebilcock, Gabriel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2275
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Resumo: |
Esse trabalho se propõe a realizar uma comparação entre modelos de apreçamento de ações visando verificar qual é mais capaz de explicar o retorno médio das ações no mercado brasileiro. Para tanto, foram testados através de regressões com carteiras de ações formadas com base em determinadas características das companhias entre 1997 e 2017, além do CAPM e do modelo de três fatores de Fama e French (1993) que se baseiam apenas em fatores de risco de mercado, três outros modelos que contemplam, além do beta, dois outros fatores de risco ligados à estrutura financeira das companhias, chamados de fatores de produção. Os resultados indicam que os fatores propostos por Chen, Novy-Marx e Zhang (2011) capturam melhor os retornos das carteiras apresentando, assim, menor número de alfas estatisticamente diferentes de zero. Por outro lado, o modelo de Fama e French (1993) apresentou maior coeficiente de determinação. Dessa forma, como não se verificou um modelo em que todos os portfólios testados apresentassem alfas estatisticamente iguais a zero, gestores e investidores devem procurar por outros fatores de risco que sejam capazes de eliminar esse excesso de retorno verificado ou mesmo questionar a eficiência do mercado brasileiro de ações. |