Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Persike, Marisa Petry |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2765
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Resumo: |
O objetivo central deste trabalho é identificar como a entrada de cooperativas de crédito é afetada pelos bancos públicos ou privados através do tamanho mínimo de mercado para comportar essas estruturas de crédito, utilizando o modelo de proposto por Coelho, Mello e Resende (2013). Para isso verificamos diferentes cenário de quantidades de bancos, sendo que todos possuem ao menos uma cooperativa de crédito operando, para verificar o comportamento de cada agente. Utilizamos dados de 2015 / 2016 disponibilizados pelo Banco Central do país e pelo IBGE, sendo o tamanho de mercado a renda total da população adulta. Verificou-se que o duopólio de cooperativa de crédito necessita de um tamanho de mercado 249% maior do que o monopólio para mercados com apenas esse setor operando, enquanto duopólios de cooperativas com bancos públicos ou privados não precisam de um incremento tão substancial, sendo de 15% e 21% respectivamente. Esse resultado indica complementariedade entre os segmentos bancários, contrariando a posição de concorrência esperada. Estendemos o estudo isolando o efeito por região do Brasil, quando constatamos que a região Sul é aquela que precisa de menor mercado para operar. |