Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Raphael Moura Rocha |
Orientador(a): |
Renato Galante Negri |
Banca de defesa: |
Simone Marilene Sievert da Costa Coelho,
Weber Andrade Gonçalves |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação do INPE em Meteorologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Resumo em Inglês: |
Satellite estimation of cloud top height is an essential auxiliary variable for the derivation of satellite winds, commonly known as Atmospheric Motion Vectors (AMVs), which are later assimilated into numerical weather models to provide a diagnosis of the atmosphere. An important driver of AMVs uncertainty is their height, estimated by different algorithms according to the capabilities of each satellite. The objective of this study was to evaluate the AMVs height assignment algorithms used operationally in the Weather Forecast and Climate Studies Center (CPTEC) for the 16th version of the Geostationary Operational Environmental Satellite (GOES-16), which is operational in 75.2 West since December 2017. The derivation of GOES-16 products by CPTEC provides their faster implementation and adaptation for applications in South America. The direct comparison between CPTEC AMVs and AMVs from National Oceanic and Atmospheric Administration NOAA, reanalyses and radiosondes, for opaque clouds and for semitransparent clouds in different regions of South America, shows the consistency and coherence of the products generated by CPTEC. |
Link de acesso: |
http://urlib.net/sid.inpe.br/mtc-m21c/2020/01.08.12.57
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Resumo: |
A estimativa por satélite da altura do topo de nuvens é uma variável auxiliar essencial para a derivação de ventos por satélite, comumente conhecidos no inglês como Atmospheric Motion Vectors (AMVs), que são posteriormente assimilados em modelos numéricos de tempo para fornecer um diagnóstico da atmosfera. Um importante condutor da incerteza dos AMVs é a sua altura, estimada por diferentes algoritmos de acordo com as capacidades de cada satélite. O objetivo deste estudo foi avaliar os algoritmos de atribuição de altura operacional para AMVs utilizados no Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) para o Geostationary Operational Environmental Satellite versão 16 (GOES-16), que está operacional em 75,2 Oeste desde dezembro de 2017. A derivação dos produtos GOES-16 pelo CPTEC fornece sua implementação e adaptação mais rápidas para aplicações na América do Sul. A comparação direta entre os AMVs do CPTEC com os AMVs da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), reanálises e radiossondas, para nuvens opacas e para nuvens semitransparentes em diferentes regiões da América do Sul evidencia a consistência e coerência dos produtos gerados pelo CPTEC. |