Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, Flávio Augusto Leão da |
Orientador(a): |
Pereira Filho, Manoel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
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Programa de Pós-Graduação: |
Agricultura no Trópico Úmido - ATU
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5377
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Resumo: |
O pirarucu, Arapaima gigas, é uma espécie de hábito alimentar carnívoro e elevado valor comercial. A farinha de peixe é a principal fonte de proteína usada nas rações comerciais para peixes carnívoros. Seu alto custo tem levado à utilização de fontes alternativas de proteína como as de origem vegetal, porém a presença de fatores anti-nutricionais limitam sua porcentagem de inclusão nas rações para carnívoros, por diminuírem a digestibilidade da proteína. A adição de enzimas nas dietas, como a protease, pode melhorar a digestibilidade e o valor nutritivo dos ingredientes. Neste trabalho estudou-se o efeito da inclusão de protease exógena em dietas nas quais se substituiu a farinha de peixe por proteína de origem vegetal sobre a digestibilidade da fração proteica. O experimento foi conduzido em um delineamento fatorial de duas entradas: quatro níveis de substituição proteica (15%, 30%, 45% e 60%) e dois níveis de protease exógena (0,0% e 0,1%) perfazendo oito tratamentos. Para a coleta das fezes utilizou-se o método de coleta por decantação em coluna d'água. A substituição de pelo menos 60% de farinha de peixe por fontes protéicas de origem vegetal (farelo de soja + protenose) não resultou em diferenças significativas nos coeficientes de digestibilidade aparente analisados enquanto que a adição de protease não proporcionou diferenças significativas na digestibilidade das rações entre os tratamentos de 30% e 60% de substituição. A adição de enzima em dieta de 30% de substituição de farinha de peixe por fontes proteicas de origem vegetal aumentou os percentuais dos coeficientes de digestibilidade total, de proteína e de energia em relação à dieta sem adição de protease em pelo menos um nível de substituição. |