Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Durgante, Flávia Machado |
Orientador(a): |
Higuchi, Niro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
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Programa de Pós-Graduação: |
Ciências de Florestas Tropicais - CFT
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5111
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Resumo: |
Combinar alta tecnologia e técnicas apropriadas para discriminar espécies florestais é necessário para aprimorar o sistema de inventário da biodiversidade em países tropicais. Este estudo foi realizado para verificar o desempenho da razão isotópica 13C e 1 5 N, os valores de concentração totais de N e C (%) e a espectroscopia no infravermelho próximo (NIRs) nas folhas como indicadores para discriminar 8 espécies de Eschweilera e duas de Corythophorada Amazônia. Pôde-se observar que as análises isotópicas e a concentração de N e C foliar não são suficientes para distinguir espécies do mesmo gênero. A espectroscopia no infravermelho próximo (FT-NIRS), no entanto, apresentou excelente desempenho, destacando-se como uma ferramenta promissora para aprimorar o sistema de discriminação de espécies. Ao utilizar a média de 36 leituras espectrais para representar um indivíduo, obteve-se 99,4% de discriminação das espécies. Com apenas uma leitura espectral por indivíduo, foi encontrado uma taxa de discriminação de 97,1%. Num futuro próximo, um FT-NIRS portátil, por exemplo, poderá ser utilizado na floresta para coletar os dados de inventários. A única exigência é a alimentação da memória, que deve ser realizada com a identificação mais confiável e consistente dos botânicos, com as mais abundantes espécies arbóreas amazônicas. Este processo deve ser aperfeiçoado ao longo do tempo em novos inventários. De qualquer modo, o uso do NIRS demonstrou ser mais confiável do que a prática duvidosa de identificação utilizada em muitos inventários na Amazônia Brasileira. |