Estimativa e espacialização das variáveis biofísicas, utilizando dados de campo e de sensoriamento remoto em dois sítios de floresta tropical no estado do Amazonas, Brasil
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
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Programa de Pós-Graduação: |
Ciências de Florestas Tropicais - CFT
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5054 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4480966D1 |
Resumo: | Técnicas de sensoriamento remoto (SR), sistema de informação geográfica (SIG) e sistema de posicionamento global (GPS) são importantes ferramentas para as diversas etapas de inventários florestais, inclusive para as estimativas de biomassa. As dimensões e a complexidade nos levantamentos da vegetação na Amazônia torna o desenvolvimento dessas combinações decisiva para as estimativas das variáveis biofísicas. Este trabalho teve o intuito de consolidar uma metodologia para o mapeamento das variáveis biofísicas utilizando dados de campo e técnicas de sensoriamento remoto. Os dados de campo foram provenientes do sistema de inventário florestal contínuo (IFC) do laboratório de manejo florestal do Instituto Nacional de Pesquisa na Amazônia (LMF-INPA). Os dados do sensoriamento remoto foram do sensor TM, do satélite Landsat 5, e os do modelo digital de elevação da superfície (MDS) da missão SRTM. As duas áreas escolhidas para este estudo foram chamadas de sítios florestais (SF), nos municípios de Barcelos e Maués, no estado do Amazonas. Ao todo foram utilizado neste trabalho 58 parcelas e 76 parcela respectivamente para as estimativas das variáveis biofísicas da florestas. Foram ajustados equações para as estimativas e espacialização das variáveis biofísicas. As estimativas indicaram que o sitio florestal em Barcelo é de menor porte que o sítio florestal em Maués. A equação melhor ajustada foi para variável volume comercial que obteve R2 de 0,29 e um erro padrão da estimativa de 22,12% para o sítio floresta em maués. Comparando a espacialização pela equação com o a simples interpolação das variáveis biofísicas observa-se comportamento semelhante quando as equação ajustadas são significativas. As regiões com maiores diferença, neste caso, foram nos vazios amostrais, regiões distantes das parcelas dos inventários. Apesar dos baixos ajustes, a vantagem de ser utilizar as equações consiste na manifestação dos padrão espectrais da floresta para explicar a variação espacial da suas características biofísicas. |