Eclosão in situ de formas dormentes de microcrustáceos e rotíferos de um lago de água preta da Amazônia
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
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Programa de Pós-Graduação: |
Biologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPI
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11396 http://lattes.cnpq.br/7404275401689357 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi determinar se a abundância de eclosão das formas dormentes de Cladocera, Copepoda e Rotifera variam em diferentes intensidades de luz e diferentes tempos de inundação de acordo com a variação do nível da água. Para isso testamos as seguintes hipóteses: i) maior intensidade de luz resulta em maior abundância de eclosão; ii) a abundância de eclosão das formas dormentes diminui com o aumento do tempo de inundação nas margens com e sem serapilheira. Foram realizados experimentos in situ com sedimentos do lago Tupé, Manaus-AM, Brasil. Foram testadas três condições de luz, sendo 100, 50 e 1%, e verificado o número de eclosão em diferentes tempos de inundação de sedimentos da ATTZ com e sem serapilheira que passam por um tempo sem água. Foi possível verificar que ocorre eclosão das formas dormentes dos três grupos independente da intensidade de luz que chega ao sedimento, uma vez que as diferentes intensidades só vão influenciar na quantidade de ovo que eclode em cada região. Também verificamos que a eclosão das formas dormentes presentes nas margens com e sem serapilheira aumenta concomitantemente com o aumento da coluna d’água no período de enchente. Com isso foi possível determinar a variação da abundância nas diferentes intensidades de luz e nos diferentes tempos de inundação. |