Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Neumann, Chaiane |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://dspace.ifrs.edu.br/xmlui/handle/123456789/715
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Resumo: |
O polibutadieno (BR) é a segunda borracha sintética mais produzida em escala mundial, sendo aplicada principalmente na forma de blendas com borracha natural e borracha estireno-butadieno (SBR) para vulcanização de pneus. As propriedades finais do material reticulado são fortemente influenciadas pelas reações ocorridas na etapa de vulcanização, seja via enxofre ou peróxidos orgânicos. Este trabalho busca avaliar a influência de isômeros de polibutadieno e coagentes tipos I e II em composições de diferentes isômeros de polibutadieno produzidos com sistema de reticulação via peróxido orgânico aplicando diferentes concentrações de coagentes tipos I e II. Para o estudo, foi utilizado o peróxido de dicumila (DCP) em teor constante, associado aos coagentes Dimetacrilato de Etilenoglicol (EGDMA) e Trialilisocianurato (TAIC), nas concentrações de 0,5, 1,5 e 2,5 phr, na reticulação de isômeros de polibutadieno de alto teor de cis-1,4-butadieno e alto teor de vinil-1,2-butadieno. Foi possível observar que a combinação do polibutadieno com alto teor de vinil-1,2-polibutadieno com o coagente tipo I (EGDMA) resultou em tempos de cura até 2,3 vezes mais rápido em relação ao isômero cis-1,4-polibutadieno. Os resultados também demonstram que a variação no teor de coagente interfere diretamente na densidade de reticulação das amostras, sendo inversamente proporcional entre os coagentes, onde o coagente tipo I resulta em um aumento da densidade de reticulação de até 2,5 vezes conforme se eleva a dosagem de coagente, enquanto o coagente tipo II reduz pela metade a cada phr de coagente adicionado. |