Acessibilidade física, nos espaços e mobiliário da Biblioteca Nísia Floresta Brasileia Augusta do IFRN - Campus Parnamirim, voltada para os usuários com deficiência física.

• Ano de defesa: 2015
• Autor(a) principal: Tavares, Cícero Filho
• Orientador(a): Ascona, Juan Ireneo Barreto
• Banca de defesa: Estigarribia, Ricardo, Canese, Valentina, Aquino, Crispin
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Insitituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
• Programa de Pós-Graduação: Outro; Programa de Pós Graduação em Ciências da Educação
• Departamento: Parnamirim
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Acessibilidade; Pessoas com deficiência física.; Biblioteca; Desenho universal; Inclusão educacional
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
• Link de acesso: http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/429

Apresenta a Acessibilidade física da Biblioteca Nísia Floresta Brasileira Augusta do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), na unidade do Campus Parnamirim. Objetiva analisar as barreiras arquitetônicas que dificultam o acesso de pessoas com deficiência física às instalações e mobiliários dessa unidade de formação e sugerir adequação, caso seja necessário. Para a concretização dessa proposta foram realizadas diversas atividades, como pesquisa bibliográfica, documental e estudo das leis e normas sobre Acessibilidade vigentes no país, como também análise do PPP e PDI do IFRN. Foi construído um roteiro de observação com componentes de Acessibilidade, perfazendo o percurso do estacionamento até a Biblioteca onde foi realizado o estudo de caso, registrando barreiras arquitetônicas e falta de adequação conforme o registro e a análise das fotos, seguindo o roteiro de observação. Embora a tão desejada Acessibilidade seja um direito assegurado pela legislação nacional e internacional, boa parte dos ambientes de escolas, universidades, unidades de ensino e precisamente as bibliotecas não possuem os recursos e estrutura adequado para receber de forma democrática todos os usuários. A inclusão educacional é para ser cumprida. Conclui-se que é de fundamental importância que a Acessibilidade comece nos projetos arquitetônicos e que, em sua elaboração, sejam levados em consideração a NBR de Acessibilidade 9050/2004, Desenho Universal e a NR 17 que trata dos aspectos ergonômicos.