Osteoss?ntese tibial com fixador esquel?tico externo tipo II em um caprino

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: RODRIGUES, Luan Arag?o
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ifpb.edu.br/jspui/handle/177683/2626
Resumo: O objetivo deste trabalho foi relatar o caso de um caprino com fratura transversa de t?bia submetido a osteoss?ntese com fixador esquel?tico externo tipo II. Uma cabra foi atendida no Hospital Veterin?rio Ad?lio Santos de Azevedo do IFPB no campus de Sousa - Para?ba com queixa de claudica??o do membro p?lvico esquerdo, sendo diagnosticada fratura fechada transversa no ter?o m?dio de t?bia. Foi realizada imobiliza??o externa do membro com gesso, por?m n?o houve melhora, sendo necess?ria a osteoss?ntese com uso de fixador esquel?tico externo tipo II. Observou-se o apoio claudicante do membro operado no dia seguinte a cirurgia. Os pontos de pele foram retirados treze dias ap?s o procedimento cir?rgico, pois a ferida estava cicatrizada e sem altera??es. O animal ficou internado durante os 25 primeiros dias ap?s a cirurgia, ap?s esse per?odo o animal foi encaminhado de volta a propriedade com a recomenda??o da limpeza do fixador esquel?tico externo a cada dois dias e o isolamento do animal at? a retirada. Sessenta e oito dias ap?s o procedimento cir?rgico, o animal estava sem apoiar o membro, com secre??o purulenta drenando pelo trajeto dos pinos e por ferida penetrante na regi?o lateral do membro p?lvico, frouxid?o dos pinos e dor a manipula??o. O exame radiogr?fico revelou lise ?ssea no trajeto dos pinos. O implante foi retirado e prescrito medica??o com antibi?tico e analg?sico. Ap?s vinte dias desse ?ltimo atendimento, o animal retornou ao HV com as feridas cicatrizadas, sem dor ? palpa??o e apoio intermitente do membro, podendo observar tamb?m um desvio no local da fratura devido ? m? uni?o ?ssea. Concluise que apesar das complica??es p?s-cir?rgicas, o animal se recuperou da fratura com o uso de fixador esquel?tico externo tipo II, pois mesmo n?o havendo a continuidade de manejo p?s-cir?rgico adequado, houve uni?o cl?nica da fratura.