Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Katarine de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ifpb.edu.br/jspui/handle/177683/3160
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Resumo: |
O presente estudo teve por objetivo, descrever um caso de ruptura de ligamento cruzado em um c?o, associado a infec??o por Leishmania sp. Foi atendida uma cadela, poodle, cinco anos de idade, pesando 5,8 kg, encaminhada para avalia??o cl?nico cir?rgica com hist?rico de dificuldades de deambula??o. No exame ortop?dico o animal apresentava dificuldade em se manter em esta??o e perda da capacidade de locomo??o, sendo diagnosticada com ruptura do ligamento cruzado cranial e ruptura dos ligamentos colaterais mediais em ambos os membros p?lvicos ap?s teste de gaveta cranial e teste de compress?o da t?bia positivos. O tratamento cir?rgico foi estabelecido com a reconstru??o do ligamento cruzado realizada por artrotomia medial e sutura fabelo tibial para reposicionamento da patela. Mediante a intensa les?o dos ligamentos, realizou-se artrocentese para exame citol?gico do l?quido sinovial, que demonstrou presen?a de c?lulas inflamat?rias. Foi realizado a pun??o aspirativa por agulha fina do linfonodo popl?teo que demonstrou a presen?a de formas amastigotas de Leishmania sp. Portanto, observou-se a presen?a de quadro de les?o ligamentar do joelho associado a infec??o por Leishmania sp. em paciente canino com ruptura de ligamento cruzado cranial e ligamento colateral medial, sugerindo-se assim que a leishmaniose visceral canina deve ser considerada como diagn?stico diferencial em casos de les?es musculoesquel?ticas sem causa aparente em regi?es end?micas para a enfermidade. |