Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Meira, An?lia Cristina Bezerra Tiburtino |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ifpb.edu.br/jspui/handle/177683/1871
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Resumo: |
Dentro do consenso do enorme potencial que o modelo de identidades descentralizadas pode trazer para a construc?a?o de servic?os e aplicac?o?es com maior robustez e privacidade, ha? ainda desafios a serem vencidos para a sua adoc?a?o em larga escala. Entre eles, esta? a promoc?a?o da sua aceitac?a?o ta?cita e inequi?voca em todos os cena?rios da sociedade, incluindo os contextos fiscais e juri?dicos. Neste sentido, abordagens mais tradicionais baseadas no modelo de identidades digitais centralizadas ja? possuem um amplo reconhecimento juri?dico, amparado por um vasto arcabouc?o de normas e regulamentac?o?es disponi?veis, com algum grau de adaptac?a?o a? realidade local, em praticamente todos os pai?ses atrave?s das suas infraestruturas de chaves pu?blicas nacionais. A hipo?tese base deste trabalho e? que a adoc?a?o e o uso de identidades descentralizadas pode ser alavancada, em alguns cena?rios, a partir do uso de identidades centralizadas associadas como uma espe?cie de lastro, beneficiando-se assim do reconhecimento fiscal e juri?dico ja? estabelecido para as centralizadas. Neste contexto, foi idealizado um mecanismo que possibilita unir os dois modelos, criando um modo de identificar uma entidade que tanto possa atuar unicamente de forma descentralizada, mas que tambe?m possa receber como associac?a?o uma identidade centralizada, que seja verifica?vel e autocontida. Esta e? uma alternativa que pode subsidiar fases de transic?a?o ou, ate? mesmo, viabilizar a possibilidade de cena?rios hi?bridos de coexiste?ncia entre identidades de natureza distintas. Obtendo-se um lastro da identidade centralizada na identidade descentralizada, que passa a fornecer uma refere?ncia adicional sobre a entidade representada, tornando o processo de gesta?o de identidades ainda mais confia?vel e interopera?vel. Nesta direc?a?o, este trabalho propo?e o uso de tecnologias e compromissos criptogra?ficos como base para o desenvolvimento de um manifesto autocontido e verifica?vel de associac?a?o entre identidades digitais descentralizadas e identidades centralizadas para permitir a sua convive?ncia em diversos contextos de aplicac?a?o. Para aferir a viabilidade da proposta, foi implementada e avaliada uma prova de conceito de associac?a?o entre duas identidades reais: e-CPF (centralizada) e DID (descentralizada). |