Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Elizete Aparecida de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/3711
|
Resumo: |
O presente artigo discute as contribuições das auditorias operacionais para desenvolvimento da governança na Administração Pública brasileira. As ideias sobre governança aqui apresentadas baseiam-se nas concepções adotadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), contidas nos referenciais de governança publicados nos anos de 2013, 2014 e 2016. Foram apresentadas as bases legais, princípios e métodos das auditorias operacionais. Analisou-se o trabalho do TCU, realizado em 2009, sobre o uso de mamógrafos, suas constatações, recomendações e determinações, por meio do Acórdão 247/2010-TCU-Plenário, de 24/02/2010, Relator: Ministro Valmir Campelo, e, posteriormente, as implementações realizadas, estas últimas verificadas em Monitoramento no ano de 2012. Comparou-se os problemas encontrados, as recomendações e determinações e suas implementações com os mecanismos de governança e seus componentes, com o intuito de extrair a relação pretendida no trabalho em tela. Observou-se que os achados de auditoria e suas causas decorrem, entre outros motivos, das debilidades e da ausência de elementos de governança na gestão dos órgãos. As recomendações e determinações apontam para a melhoria desses mecanismos. O TCU considerou que houve melhorias, mas que ainda há recorrência de falhas. Os resultados demonstram que esse importante instrumento usado pelo Controle Externo pode contribuir com a mudança do Estado brasileiro. |