Análise do desempenho energético e econômico das unidades de produção de etanol de primeira geração dos estados do norte e nordeste no contexto da política nacional de biocombustíveis (RENOVABIO)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Silva, Milton Santos Campelo da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: IDP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4212
Resumo: A Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio), se apresenta como um inovador instrumento de contribuição para a transição energética para uma economia de baixo carbono, neste trabalho, fundamentado através de pesquisa exploratória, com aplicação de método indutivo e estatístico, em boa medida intuitiva, permitiu alcançar o seu objetivo principal, de analisar o desempenho energético e econômico das cinquenta e cinco unidades produtoras (UPs) de etanol de primeira geração (E1GC), dos estados do norte e nordeste, comparando-se a base de unidades produtoras de etanol autorizadas, com a base de unidades certificadas pelo RenovaBio, no período de janeiro de 2020 a fevereiro de 2022, que permitiu testar a hipótese inicial de que há razoável diferenciação entre as UPs nos níveis de elegibilidade, intensidade de carbono, nota de eficiência energética e fator CBIO, gerando, em consequência, resultados econômicos também diversos, que pode decorrer de variáveis ambientais e econômicas, associados a parâmetros de seleção de beneficiários e comercialização dos ativos. Na expansão da pesquisa restou evidenciado adicionalmente que as UPs do centro-sul possuem maior eficiência energética e econômica em quantidade e qualidade de ativos de descarbonização, em comparação com a amostra pesquisada,. Em conclusão, quanto maior a eficiência energética maior a eficiência econômica pela maior oferta de ativos CBIOS na Bolsa de Valores (B3).