Aplicação do código de defesa do consumidor as entidades de previdência privada: estudo de caso da Súmula 321 do STJ

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Silva, Felipe Alves Vaz e
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: IDP/EAB
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/3284
Resumo: O presente trabalho objetiva estudar os fundamentos presentes nos acórdãos que culminaram na Súmula 321 do Superior Tribunal de Justiça, esta, por sua vez, determina a aplicação do Código de Defesa do Consumidor na relação entre os participantes e a entidade de previdência privada. A metodologia utilizada foi a dogmática jurídica. Primeiramente, procurou estabelecer as principais características e princípios dos sistemas público e privado de previdência adotado pela Constituição Federal. Em seguida houve a análise da relação consumerista por meio das disposições do Código de Defesa do Consumidor. Por fim, construiu-se a análise jurisprudencial e legal das relações entre os participantes e as entidades, especificando as suas características para enquadra-la no Código de Defesa do Consumidor. O trabalho conclui que a relação é consumerista, principalmente, pela natureza do serviço prestado, bem como o entendimento jurisprudencial que se faz em torno das entidades de previdência privada, que são instituições financeiras.