Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Luíza Helena Salviano dos Santos Montes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/3734
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Resumo: |
O teletrabalho é utilizado no Brasil desde 1997, mas ainda não é visto como opção de flexibilização amplamente aplicável pelo setor público. A legislação para os servidores federais ainda não contempla essa modalidade e os órgãos que o estão implementando têm de elaborar normativo próprio para gerar essa possibilidade aos seus funcionários. Assim, o objetivo deste artigo é identificar fatores que contribuem para estimular ou desacelerar a adoção do teletrabalho – definido como realização das atividades laborais fora do ambiente de trabalho – pelo setor público no Brasil. Quatro hipóteses foram formuladas: “as atividades do setor público não permitem a sua realização fora do ambiente de trabalho”; “os servidores não estariam aptos para essa modalidade de trabalho”; “a cultura organizacional gera restrições à implantação do teletrabalho”; e “falta regulamentação para que o teletrabalho possa ser implantado”. Foi realizada pesquisa de opinião com trabalhadores do setor público e análise dos resultados do projeto piloto de teletrabalho no SERPRO, o que contribuiu para a conclusão de que a implantação do teletrabalho no setor público é viável, mas depende de alterações na cultura organizacional e nos modelos de gestão do setor público, rumo a uma atuação menos burocrática e mais eficaz. |