Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Prado, Guilherme Alberto Santini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
IDP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4253
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Resumo: |
O tema das obras públicas paralisadas, há décadas é assunto de interesse da sociedade e do poder público. Ao longo dos anos, os atores sociais discutiram e trabalharam muito para tentar conter os desperdícios gerados pela paralisação das obras públicas no país. Neste contexto que este estudo se propôs em realizar um exame comparativo entre a gestão pública e a gestão privada de obras de grande vulto. Na metodologia empregada foram levantadas as obras da iniciativa pública e da iniciativa privada no município de Porto Alegre/RS a partir do ano de 2010 (data do lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC) até a presente data e foram realizadas entrevistas com os atores do processo de consecução de obras públicas e privadas. Nos principais resultados é possível aferir que a nossa tecnologia e engenharia são pujantes o suficiente para fazer frente a todos os desafios em obras que nos é imposto, porém nos parece que a engenharia nacional ainda possui dificuldades para proceder um bom planejamento das obras. Outro ponto que merece destaque na pesquisa está no fato de as proporções de obras paralisadas da iniciativa pública e da iniciativa privada em virtude de falhas nos projetos serem muito parecidas, ou seja, o planejamento das obras públicas quando comparadas as outras privadas estão no mesmo nível, carecendo o as obras públicas de maior eficiência para correções no curso do empreendimento. Outra significativa convergência é a nossa incapacidade de realizarmos bons planejamentos para longo prazo, inviabilizando o bom andar das obras em geral. |