Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Carlos Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4352
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Resumo: |
O trabalho avalia a eficiência dos gastos realizados pelos municípios brasileiros no ano de 2020 no enfrentamento à crise do COVID-19. Para isso, aplica a metodologia DEA em dois estágios. No primeiro estágio, o total de gastos na função saúde é confrontado com o total de casos e o total de óbitos relacionados à doença. O segundo estágio realiza uma análise com a aplicação dos métodos Tobit e de SIMAR & WILSON (2007) para verificar como variáveis explicativas e de controle influenciaram as eficiências técnicas calculadas no primeiro estágio. Os resultados demonstram que apenas 24 municípios foram considerados eficientes e que a maioria dos municípios (63,22%) foram considerados ineficientes ou muito ineficientes. Os municípios da região Centro-Oeste foram aqueles que apresentaram os piores resultados. Os melhores resultados concentram-se nos maiores municípios, principalmente aqueles das regiões Norte e Sudeste. Os resultados mostram ainda que o aumento do gasto em saúde no ano de 2020, assim como a proporção no uso dos recursos próprios não trouxe aumento da eficiência no enfrentamento ao COVID-19. |