Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Dias, Elaine Cristina Ferreira
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Cavalcanti, Marcos do Couto Bezerra
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Biolchini, Jorge Calmon de Almeida
,
Gouveia, Fábio Castro
,
Casquilho-Martins, Inês,
Barroso, Wanise Borges Gouvêa |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - Universidade Federal do Rio de Janeiro
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - PPGCI IBICT-UFRJ
|
Departamento: |
Escola de Comunicação
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://ridi.ibict.br/handle/123456789/1364
|
Resumo: |
Esta tese teve como objetivo aprofundar a compreensão sobre o fenômeno da divisão digital dentro de um país, apresentando a assimetria de capital digital composto pelas competências digitais dos indivíduos, a relação com o tipo de aproveitamento de oportunidades e benefícios online e como fatores sociodemográficos impactam nessas variáveis. Para isso realizamos um estudo empírico de cunho exploratório utilizando-se as abordagens quantitativa e qualitativa em Portugal. O ponto de partida da nossa análise centrou-se num modelo conceitual de pesquisa que se reproduziu em nove hipóteses de pesquisa, articuladas com as dimensões de capital digital e divisão digital, anteriormente descritas, e que foram validadas ao longo desta tese com os resultados do estudo empírico. Os resultados quantitativos evidenciam que o nível de escolaridade e idade são fatores determinantes para os usos de serviços online (resultados tangíveis) e com o nível de capital digital dos indivíduos. A etapa qualitativa com as entrevistas semiestruturadas nos permitiu compreender as razões para não-utilização dos serviços online pelos entrevistados, os motivos de confiança em informações que podem ser falsas nas redes sociais e a intenção de continuação de uso de serviços e atividades online após a pandemia, como o uso de serviços de saúde digital. Em termos de contribuição para o avanço no campo de pesquisa da Ciência da Informação, os achados desta tese permitem um maior aprofundamento no campo das desigualdades digitais inerente ao aproveitamento online e na acumulação de competências digitais (capital digital), com foco na divisão digital de terceiro nível, ainda pouco explorada pelos pesquisadores, especialmente em estudos empíricos. |