Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Cavalcante, Mara Cecília Maciel
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Orientador(a): |
Cocco, Giuseppe Mario
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Banca de defesa: |
Leta, Jacqueline
,
Araújo, Marcelo Castañeda de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia/Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação
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Departamento: |
Escola de Comunicação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://ridi.ibict.br/handle/123456789/871
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Resumo: |
Desde a década de 1990, várias regulações aconteceram no âmbito das comunicações no Brasil: regulações na radiodifusão e nas telecomunicações que causaram grande impacto social, modificando o tratamento e transmissão da informação audiovisual. Em 2007, foi oficialmente implantado o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD), iniciando a transmissão da televisão aberta por sinais digitais e as atividades para o futuro enceramento da transmissão analógica, previsto para o final de 2018. Esta regulação acontecia em paralelo a uma corrida para a compra de produtos que acompanhassem a mudança tecnológica. A implantação do novo sistema de transmissão necessitava de novos equipamentos para captação, compartilhamento e exibição da informação audiovisual. Tornava-se evidente a necessidade da atualização dos profissionais e adequação da população à nova tecnologia e à mudança de linguagem. A escolha do sistema adotado pelo Brasil, o sistema japonês, tinha como objetivo, segundo o decreto que o implantou, democratizar a informação transmitida pela televisão aberta, aumentando a qualidade na transmissão e a inclusão digital. Esta mudança acontecia enquanto a produção e criação televisiva, e cinematográfica, também deixavam de ser analógicas para, num salto, ser digital. No mundo digital também se dava o fortalecimento do ciberespaço, sedimentando a Cibercultura e democratizando a informação. Redes de compartilhamento de conhecimento se espalham pelo ambiente da Internet, utilizando a imagem e o som como ferramentas de comunicação e aproximação entre realizadores e usuários. É possível observar o aumento do volume de informação criada a partir do barateamento e da agilidade que a tecnologia digital oferece. Este trabalho pretende, a partir da implantação da televisão digital brasileira, discorrer sobre as regulações que envolveram o procedimento e a mudança tecnológica no mercado da informação audiovisual. Ouvimos profissionais da indústria do audiovisual e especialistas. E apoiados por uma pesquisa intensa na Internet, onde encontramos desde artigos científicos, acadêmicos, a conteúdos informativos em diversos formatos de livre acesso pelos que habitam aquele espaço, organizamos o nosso trabalho. Nossa intenção foi demonstrar que, mesmo com as regulações de Estado, as singularidades resistem e criam novos caminhos, apesar do mercado, enquanto os profissionais do audiovisual procuram adaptar a tecnologia ao seu fazer, sem perder o rigor e profissionalismo. |