Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Finamor, Márcio da Silva
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Orientador(a): |
Barreto, Aldo de Albuquerque
,
Lima, Clóvis Ricardo Montenegro de
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Banca de defesa: |
Biolchini, Jorge Calmon de Almeida
,
Fernandes, Geni Chaves
,
Machado, Elisa Campos
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia/Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação
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Departamento: |
Escola de Comunicação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://ridi.ibict.br/handle/123456789/952
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Resumo: |
Essa pesquisa mostra o agir do bibliotecário na equipe multiprofissional em saúde - suas perspectivas de ação e inserção nesse novo ambiente. Tomando como referência o modelo bem-sucedido do sistema de saúde canadense, em que bibliotecários agem na equipe de forma rotineira: prática inexistente no Brasil. Busca conferir as atividades e competências desenvolvidas por bibliotecários médicos a fim de configurar uma nova proposta de trabalho. Constitui uma abordagem qualitativa pela amostragem por conveniência, selecionando especialistas como: profissionais da informação, médicos e profissionais de saúde convidados a discutir as perspectivas de agir e desafios. Concomitantemente, utilizamos a abordagem da teoria dos sistemas do sociólogo Niklas Luhmann, uma vez que as organizações de saúde são consideradas complexas, o que nos permitiu entender as contradições e dificuldade das relações e trazer para esse ambiente ambíguo pressupostos da teoria discursiva, do agir comunicativo e humanístico com base no filósofo Jürgen Habermas como uma forma especial de conceber ações comunicativas e discursivas dentro deste ambiente restrito. Conclui-se que as perspectivas de agir são promissoras e emergentes, mas que requerem uma reconfiguração na formação do bibliotecário e a aquisição de novas competências como a profissionalização normativa e competência comunicativa, assim como, a criação de eixos sobre informação em saúde e ciências da saúde em sua formação. |