Princípios políticos de liberdade: prática pedagógica em São Paulo (1912-1919)
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
UNINOVE
Universidade Nove de Julho Brasil Programa de Pós Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://deposita.ibict.br/handle/deposita/687 |
Resumo: | Este trabalho visa o estudo das principais atividades desenvolvidas enquanto práticas pedagógicas na Escola Moderna de São Paulo, experiência do movimento anarquista brasileiro, entre 1912 e 1919. A pedagogia libertária, que deitou raízes no socialismo e no anarquismo europeus, teve impactos no Brasil com a presença de imigrantes estrangeiros, no entanto, o seu desenvolvimento histórico contou com a militância de brasileiros ou estrangeiros aqui radicados. Para tanto, são levantados os caminhos históricos percorridos pelo movimento operário brasileiro, detectando como alguns dos seus marcos, o Primeiro Congresso Operário Brasileiro, de 1906, os intentos da implantação de escolas operárias, livres ou racionalistas, em geral, desde o fim do século XIX e, em particular, no início do século XX, bem como o contexto histórico da época do surgimento da Escola Moderna, criada pelos anarquistas como modelo e que teve à frente João Penteado, professor anarquista oriundo do interior paulistano. Os registros das tais práticas estão noticiados no jornal escolar O Início e no Boletim da Escola Moderna. Esses registros desvelam não apenas a presença da ideologia anarquista naquela educação, mas também os mesmos meios de ação também empregados pelo movimento, como a conferência e a manifestação pública, além das atividades evidenciarem os princípios libertários que, desse modo, pela mão dos núcleos anarquistas internos, adquiriam sua condição de existência em solo nacional. |