Trabalho coletivo educação: um estudo das práticas cooperativas do PCE - Programa de Cooperativismo nas Escolas - na Região Fronteira Noroeste do Rio Grande do Sul
Ano de defesa: | 2001 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
Pedagogia Brasil Educação nas Ciências |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://deposita.ibict.br/handle/deposita/716 |
Resumo: | A dissertação aborda a dimensão educativa do trabalho coletivo de alunos participantes do PCE – Programa de Cooperativismo nas Escolas – durante o ano de 1999, na região Fronteira Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Sua hipótese básica é de que, com o desenvolvimento de práticas cooperativas, os alunos constroem a consciência cooperativa. O texto inicia com a construção do referencial teórico, tendo o trabalho como categoria explicativa para a educação e o cooperativismo e na práxis o processo gerador da tomada de consciência e construção da sociabilidade. Por isso, a história do trabalho coletivo na região em estudo e as suas repercussões são apresentadas como elementos necessários ao entendimento do cooperativismo e o surgimento do PCE em 1993. O registro histórico da trajetória do PCE como experiência educativa demonstra os caminhos percorridos por esta iniciativa, que envolveu mais de 12 mil alunos até 1999, em 11 municípios da região. A delimitação deste estudo permite a problematização de apenas um elemento do PCE, considerado o mais importante no último período: as práticas cooperativas de alunos em escolas. A partir de uma pesquisa de campo com alunos e professores participantes das práticas cooperativas, em 1999, foi possível demonstrar que o trabalho cooperativo é uma experiência educativa e que os valores construídos na forma de organização dos alunos influenciam na mudança de comportamento onde vivem e, portanto, na consciência dos que participam dessas práticas. |