Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Cardozo, Alessandro Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/8531
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Resumo: |
estudos têm demonstrado que o zooplâncton dos viveiros pode ser parte integrante da dieta deste crustáceo. Neste trabalho foram avaliadas a composição, a densidade e a biomassa do zooplâncton de viveiros de cultivo de camarão no extremo Sul do Brasil. Foram realizadas coletas em dois viveiros ao longo de três meses, utilizando rede de zooplâncton com malha de 140 μm e boca com 30 cm de diâmetro. As amostras foram fixadas em solução de formaldeído com concentração final de 4%, e transportadas para o laboratório onde a composição, a densidade e também a biomassa (peso úmido e peso seco) foram determinadas. Os grupos de maior ocorrência foram os Copepoda e Cladocera, e as espécies mais abundantes foram as comumente encontradas no Estuário da Lagoa dos Patos, como Acartia tonsa, Pseudodiaptomus richardi e Moina micrura. Os valores de densidade média encontrados foram superiores aos comumente registrados para o Estuário da Lagoa dos Patos, atingindo 278 org.L-1 em 18/11/2005 no viveiro 1 e 277 org.L-1 em 08/12/2005 no viveiro 2, mostrando que houve grande disponibilidade de alimento nos viveiros. Os valores de peso úmido e peso seco variaram entre 0,15 e 13,28 g.m-3 (peso úmido) e entre 0,01 e 2,72 g.m-3 (peso seco) ao longo do período amostrado, seguindo o padrão apresentado pela densidade. Estes resultados indicam que o zooplâncton representa um recurso alimentar disponível para os camarões nos primeiros meses de cultivo. |