Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Duarte, Daiane de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/9120
|
Resumo: |
O objetivo da presente dissertação consiste na análise das imagens da morte na escritura de Cíntia Moscovich, especificamente na obra Essa coisa brilhante que é a chuva, de 2012. A aludida obra é composta por nove produções contísticas que reverberam imagens do cotidiano convergentes em torno do arquétipo da vida e da morte. Assim, toda essa pesquisa é pautada pela teoria do Imaginário, concebida por Gilbert Durand, a qual propõe o desvelo das imagens simbólicas recorrentes na Literatura, com o intuito de promover a compreensão do imaginário humano. A morte, pois, é uma temática quase inexplorada pelo panorama da crítica literária contemporânea acerca das obras de Cíntia Moscovich e, por isso, aponta-se uma nova contribuição para a leitura dos nove contos constituintes dessa coletânea, ao passo que se expõe, sob o prisma da imaginação simbólica, as relações e interferências da morte no processo de construção identitária dos personagens em cada narrativa. |