Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Marcio Ulguim |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/8445
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Resumo: |
O alumínio, produzido a partir do beneficiamento da bauxita, é o terceiro elemento químico mais abundante na Terra, favorecendo desta forma a construção de estruturas mais leves e com maior potencial de resistência à corrosão. Um exemplo disto, são as estruturas metálicas que constituem as redes de distribuição de energia elétrica, em regiões com altos índices de corrosividade, como atmosferas marinhas e carboníferas. Outra aplicação para este material são nas empresas que armazenam e beneficiam o petróleo, na construção de partes de seus tanques. O objetivo deste trabalho é avaliar o grau de deformação da liga de alumínio 6063 T9 em cinco níveis e observar seu comportamento diante suas propriedades mecânico-metalúrgicas resultantes dos tratamentos térmicos, sucedidos de trabalho mecânico à frio e compará-los com o mesmo material apenas tratado termicamente. Para tal, foram utilizadas técnicas de ensaio para avalição de sua estrutura cristalina, comprovando a existência dos tratamentos térmicos e mecânicos. A partir do material recebido, foi realizada espectrometria, para verificação da composição química da liga. Posteriormente o material recebeu os tratamentos térmicos e mecânicos, conforme a necessidade, de acordo com tipo de ensaio a ser realizado. Foram adquiridas imagens das amostras por microscopia ótica e microscopia eletrônica de varredura. Também foram medidas as variações da dureza e da taxa de corrosão com a variação do tratamento mecânico. A comprovação do material da matriz dos corpos de prova, bem com sua estrutura cristalina, foi realizada via difratometria de raio X e cálculos complementares. Os principais resultados indicaram que as variações de dureza e do grau de corrosividade tiveram relação direta com a variação no grau de deformação. Também foi verificada a presença de recuperação dinâmica para graus de deformação acima de 10%. |