Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Machado, Diogo Ortiz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/9815
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Resumo: |
Este trabalho empreendeu um projeto com aplicação no sistema de vapor da Refinaria de Petróleo Riograndense, em Rio Grande, RS. Dois objetivos foram definidos: o estudo e mapeamento energético da planta bem como uma análise de melhoria através do desenvolvimento de um modelo e sua otimização com as informações disponíveis. Por meio de uma imersão ao longo de três meses na planta da Refinaria, o autor entrevistou operadores, coordenadores e buscou dados de engenharia e processo. Tais dados foram considerados condições para qualificar a eficiência operacional da RPR no que tange ao sistema de vapor e propiciaram informações para a definição do problema. Este trabalho apresenta uma revisão bibliográfica acerca dos sistemas de vapor, operações unitárias e equipamentos envolvidos, análise de eficiências, índices e soluções típicas destes sistemas. Uma segunda parte apresenta o tratamento dos dados da planta através do uso de mapas de correlação, teste de hipótese nula e uso das leis conservativas. A última parte trata da modelagem e otimização utilizadas e considera todos os resultados obtidos na etapa de mapeamento para alcançar um modelo tecnicamente consistente. Foram realizadas modelagem, simulação e otimização do sistema de distribuição de vapor. O modelo resultou em 32 equações e 52 variáveis oriundas dos balanços de massa e energia, apresentando um erro em torno de 5% na simulação. As otimizações, utilizando o método Dual Simplex, resultaram em uma economia de 0,5% na energia útil em relação ao estado atual, o que representa 7 ton/mês de economia de combustível. |