Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Silva, Tomás Mendes da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/8078
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Resumo: |
A Revolução Federalista (1893-95) foi um conflito que se iniciou no estado do Rio Grande do Sul na recém instituída República do Brasil (1889). A disputa entre gaúchos acabou invadindo a fronteira de Santa Catarina e Paraná, além de envolver elementos uruguaios e argentinos. Estancieiros e outros com tendências monarquistas, liderados por Gaspar Silveira Martins, se rebelaram contra o poder exercido pela figura de Júlio de Castilhos, republicano que recebeu apoio do Exército Nacional de Floriano Peixoto no conflito. A Revolução fez história, deixou número considerável de mortos e ficou conhecida pela violência com que eram executados os prisioneiros, sendo as degolas comuns naquele meio. Nesse sentido, sendo um acontecimento de relevância na história do estado e deixando um rastro de morte e defesa de ideais, natural que as narrativas literárias se apropriassem do evento e o recontassem com cores fortes. Com foco nas escritas literárias que se desenvolveram tendo por tema o evento, desenvolveu-se o presente estudo, que teve por objetivo analisar parte dos textos que foram reunidos na obra Literatura e Guerra Civil de 1893. |