Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Botelho, Thaís de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/9182
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Resumo: |
Uma ponte é constituída de três partes: superestrutura, infraestrutura e mesoestrutura.A superestrutura é constituída de lajes, vigas principais e secundárias. A mesoestrutura éconstituída de pilares. A infraestrutura é a parte da ponte que transmite as cargas ao solo:blocos de fundações e estacas. A superestrutura, ou tabuleiro, é formada por uma grelhahiperestática de vigas longitudinais (longarinas) e transversais (transversinas), sendo que este problema necessita de recursos computacionais para a sua solução. Além disso, o fato do carregamento de uma ponte ser móvel complica ainda mais a solução do problema. Neste trabalho será rodado dois modelos de pontes, com os quais serão mostrados a complexidade da determinação das distribuições de cargas no tabuleiro de uma ponte, a evolução dos métodos simplificados e o método de elementos finitos. Também serão verificados os modelos calculados com o método de elementos finitos e comparados com os métodos simplificados. Será resolvido o problema da distribuição de cargas com o emprego do método de elementos finitos, que consiste na discretização de um meio em elementos menores, mantendo as propriedades do elemento inicial. Com isso, permitindo uma análise de um problema complexo transformado em uma série de problemas simples que ao serem somados resultam no problema inicial. Após a verificação dos modelos de elementos finitos com resultados de outros autores, é feito um estudo paramétrico avaliando a influência do comprimento da ponte, do número de vigas transversinas e da espessura da laje na distribuição do carregamento móvel entre as vigas longarinas. Os resultados mostram que o uso de transversinas e o aumento da espessura da laje contribui para a redistribuição dos momentos nas longarinas sob o carregamento, e que esse efeito é maior em pontes longas do que em pontes curtas. |