Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Carlos, Angelo Chaves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/7559
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Resumo: |
Neste trabalho se estuda a produção de biodiesel a partir do óleo bruto de mamona (Ricinus communis) visando apresentar um processo de baixa complexidade tecnológica, desde a extração do óleo até a transesterificação etílica por catálise alcalina. A produção de biodiesel pode ser utilizada tanto em cooperativas como em pequenos e médios produtores rurais da oleaginosa. Algumas variáveis do processo foram estudadas em bancada (200 mL e 2 L) antes do processamento na planta piloto de 200 L, consistindo de preparação da semente por secagem, extração sem degomagem, reações de transesterificação, esterificação e o tratamento do produto. Nas condições estudadas observou-se que a dinâmica da secagem do grão e a extração mecânica exercem significativa influência na duração da batelada. Na extração obteve-se um extrato lodoso com alto teor de sólidos finos que, associado à alta viscosidade do óleo exigiu que fosse utilizado etanol para permitir a decantação dos particulados. Este procedimento apresentou vantagens na decantação e filtração, mostrando-se promissor na redução de fosfolipídeos. Na transesterificação do óleo de mamona bruto (índice de acidez de 5 a 11 mgKOH.g -1 em média), os melhores resultados foram observados na proporção molar 1:6 (óleo:etanol) catalisando com 1% de NaOH, acrescido de quantidade estequiométrica da base em relação ao índice de acidez. Foi testada ainda a transesterificação ácida, porém mostrou-se inviável devido ao longo tempo da reação. O processo proposto visa atender aos critérios de qualidade de biocombustíveis determinado pela Agência Nacional do Petróleo e servirá como ponto de partida para estudos de viabilidade econômica e de sustentabilidade. |