Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Franco, Andressa Coelho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/10378
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Resumo: |
A presente pesquisa busca analisar a preposição PARA e sua variante PRA na escrita escolar de alunos, dos primeiros e o terceiro ano do Ensino Médio; e se embasa nos pressupostos teóricos da Sociolinguística Quantitativa de LABOV (2008[1972]). A pesquisa busca também, aperfeiçoar o estudo em nível de Especialização de Franco (2017). A coleta de dados foi realizada em uma escola pública localizada em um bairro próximo ao centro da cidade de Rio Grande - RS e teve como corpus os textos produzidos em verso e prosa por 152 escolares. A amostra, composta por 1116 dados, foi analisada pelos grupos de fatores linguísticos internos (Contexto morfológico seguinte, Contexto fonológico seguinte, Tonicidade da sílaba seguinte, Número de sílabas do item seguinte e Tipo textual) e os de fatores extralinguísticos (Sexo, Faixa etária e Nível de escolaridade), através do programa estatístico GOLDVARB X. A pesquisa teve como hipóteses as seguintes questões: a) as variantes PARA e PRA vão se comportar de forma distinta em cada modalidade (verso e prosa) e b) os alunos vão considerar a escolha das variantes a partir do grau de formalidade dos textos propostos. Através dos resultados oriundos da modalidade Tipo textual (verso e prosa), confirmamos as hipóteses de que as variantes PARA e PRA se comportam de forma distinta nos diferentes tipos de textos e também que os alunos consideram a escolha das variantes a partir do grau de formalidade dos textos propostos. O contexto verso é o que favorece mais a variante PRA (0.83), em oposição ao contexto prosa (0.45), que inibe o surgimento de tal variante. |