Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Arreguy, Cintia Aparecida Chagas |
Orientador(a): |
Cepik, Marco Aurélio
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Banca de defesa: |
Araújo, Arnaldo de Albuquerque
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Silva, Regina Helena Alves da
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Fundação João Pinheiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Administração Pública
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Departamento: |
Escola de Governo Paulo Neves de Carvalho
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/tede/287
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Resumo: |
A disseminação das tecnologias da informação e comunicação no século XXI proporcionam novas possibilidades nas áreas da museologia e arquivística. O potencial oferecido pelas novas mídias e recursos, tais como a digitalização de imagens e a Internet, apresentam alternativas promissoras para a democratização do acesso à cultura e a preservação da memória O trabalho busca analisar os problemas tecnológicos e legais envolvidos na aplicação dessas novas tecnologias a instituições museológicas e arquivísticas. Para tanto, apresenta-se um panorama do que há de mais moderno em termos de difusão de acervos na Internet, os chamados "Museus Virtuais". Também são descritas algumas ferramentas como microfilmagem, digitalização e os bancos de dados multimídia. Faz, ainda, uma proposta para o Museu Histórico Abílio Barreto, importante instituição museológica, ligada à Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte, que tem como foco principal a guarda e difusão de bens culturais referentes à história da cidade de Belo Horizonte. Finalmente, a dissertação discute o problema do direito autoral e sua aplicação à conversão de acervos para a disponibilização na Internet. A conclusão básica do trabalho destaca o potencial das tecnologias de bancos de dados e digitalização, mas reconhece que a difusão de acervos na Internet exige todo um processo de tratamento anterior dos acervos. Antes mesmo da própria digitalização de imagens é preciso levar em conta critérios e padrões de qualidade, bem como questões de direito. Ou seja, o acervo deve estar totalmente organizado para que o resultado seja um banco de dados que narre efetivamente a história dos bens preservados na instituição. As tecnologias podem certamente auxiliar no trabalho de comunicação do museu, mas é necessário que a instituição esteja realmente engajada nesse processo de abertura, possibilitando que a população se aproprie dos bens que estão sob sua guarda. |