Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Arruda, Thales Guilherme Kubo de |
Orientador(a): |
Rochman, Ricardo Ratner,
Costa Filho, João Ricardo Mendes Gonçalves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/29568
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Resumo: |
Apesar de o principal instrumento de política monetária do Banco Central ser a taxa de curto prazo, são as taxas longas que permitem estimar o nível futuro da demanda agregada. Marçal e Marinho (2012) testam as proposições de Greenwood e Vayanos (2014) examinando quais impactos a oferta de títulos públicos tem sobre a estrutura a termo de taxa de juros. No modelo original, alterações no duration da dívida americana afetam a estrutura a termo como um todo, tendo os arbitradores como os responsáveis pela propagação dos choques. Buscando agregar a literatura de Marçal e Marinho (2012), o horizonte temporal de observações foi praticamente dobrado e a metodologia para interpolação dos juros futuros brasileiros foi aproximada para o padrão americano de swaps on-the-run. Foi possível constatar que para o intervalo de 2001-2010, o prazo médio tem um efeito significativo sobre a determinação dos spreads, corroborando o estudo anterior de Marçal e Marinho (2012). Porém o horizonte completo de 2001-2019 ou o intervalo subsequente 2011-2019 o mesmo resultado não é observado. Um dos possíveis fatores para esse comportamento seria uma quebra estrutural no período da amostra. |