Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Eduardo Costa |
Orientador(a): |
Santos, Jefferson de Barros |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35800
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Resumo: |
Objetivo – Avaliar como a disponibilização mensal de informações financeiras pela SUSEP afeta a volatilidade do preço das ações do segmento de seguros na B3. Metodologia – Pesquisa aplicada, com objetivos explicativos e com a utilização de dados secundários, optou-se pela abordagem quantitativa, com o uso da ferramenta de teste de hipóteses. Resultados – As hipóteses H1 (A volatilidade do preço das ações na bolsa de valores brasileira (B3) é maior no período de divulgação de resultados trimestrais e anuais das companhias) e H2 (A volatilidade do preço das ações do segmento de seguros é maior nas datas da disponibilização das informações mensais pela SUSEP) foram aceitas com alta significância. A hipótese H3 (A disponibilização de informações financeiras com periodicidade mensal pela SUSEP faz com que a volatilidade do preço das ações do setor de seguros seja menor quando da divulgação dos resultados trimestrais das companhias) foi rejeitada. Limitações – Como limitações do estudo, reforça-se que o escopo se limitou ao setor de seguros, e que o resultado pode ser diferente em outros setores com dinâmicas de disponibilização de informações financeiras ou de desempenho diferentes. Também cumpre relembrar que o estudo não objetivou decompor a volatilidade das ações e do mercado em seus potenciais elementos, o que poderia explicar ou quantificar melhor o efeito da disponibilização de informações pela SUSEP. Aplicabilidade do trabalho – O estudo confirma que o resultado da rotina da SUSEP de monitoramento do segmento de seguros é utilizado pelo mercado, justificando o custo de manutenção do processo pelo regulador. A aceitação das hipóteses alternativas H1 e H2 também é amplamente suportada pela literatura, conforme já demonstrado empiricamente por Koudijs (2016) e Vora (2020). O estudo reforça, dentro do contexto da bolsa de valores brasileira, a Hipótese do Mercado Eficiente, mesmo considerando o mercado de ações brasileiro como de eficiência fraca (Tessari, 2016). |