Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva, Arthur Michlini |
Orientador(a): |
Teles, Caio Augusto Colnago |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31654
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Resumo: |
Este trabalho busca medir a real capacidade de geração de performance dos gestores de renda variável no Brasil entre 2010 e 2020. Para isso foram analisados 1393 fundos, verificando se as estratégias desempenharam em diferentes janelas de tempo acima do portfólio de mercado, e se foi feita de maneira consistente. Como referência metodológica utilizou-se o importante trabalho de Carhart (1997), adaptando o seu modelo de quatro fatores para o mercado brasileiro. Os resultados encontrados mostram retornos superiores nos fundos que estavam menos expostos ao beta e mais expostos ao fator momentum, corroborando assim a importância do último fator para o mercado de ações brasileiro. Diferentemente de Nerasti e Lucinda (2016), que assumem a deliberação dos gestores na escolha de ações do fator momentum, este trabalho realizou testes de consistência para medir se os gestores do primeiro escalão, seguem no primeiro escalão nos anos subsequentes. O resultado mostra uma consistência de performance em até dois anos após a formação de portfólios, depois disso a diferença entre os portfólios P1 e P10 é inexistente. |