Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Iserhard, Matheus Brand |
Orientador(a): |
Castro Júnior, Francisco Henrique Figueiredo de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35770
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Resumo: |
Nesta dissertação, fornecemos evidências empíricas sobre a relação entre o ciclo de vida da empresa e o uso de trade credit. Utilizando uma amostra de empresas das bolsa de valores do Brasil, encontramos que o uso de trade credit varia conforme o ciclo de vida da empresa, utilizando a metodologia proposta por Dickinson (2011). A análise de transição revelou que certos estágios do ciclo de vida das empresas tendem a persistir ao longo do tempo, com uma proporção significativa de empresas permanecendo nos estágios de crescimento e contração. Além disso, identificamos que empresas nos estágios de introdução e crescimento utilizam mais trade credit em comparação com empresas maduras, alinhando-se às descobertas de Hasan et al. (2021). Nossos resultados indicam que o ciclo de vida da empresa influencia o uso de trade credit, destacando a importância de considerar o estágio do ciclo de vida ao elaborar políticas financeiras e de trade credit. |