Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Thyago Trigueiro |
Orientador(a): |
Patah, Leandro Alves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30495
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Resumo: |
A greve dos caminhoneiros no Brasil, ocorrida em Maio de 2018 foi um evento catastrófico para a economia nacional e a maior parte das grandes empresas foi surpreendida naquele momento com a paralisação das principais rodovias do país por 11 dias. Entretanto, as grandes empresas e seus sistemas de gerenciamento de riscos poderiam prever a greve? O mercado de transporte rodoviário brasileiro não dava sinais de colapso? Como este evento trouxe mudanças para o sistema de gerenciamento de riscos das grandes empresas? Buscando responder estas questões, foi elaborado uma pesquisa qualitativa com entrevistas de oito líderes de grandes empresas nacionais de vários segmentos, de indústrias até o varejo, de modo a entender como elas estavam preparadas para lidar com eventos desse tipo e o que mudou no pós-greve. O estudo aponta que são necessárias algumas mudanças nos sistemas de gerenciamento de riscos das grandes empresas, principalmente na identificação e planos de mitigação, além do aprofundamento das empresas no entendimento da realidade do mercado de transporte rodoviário brasileiro. É esperado que o estudo possa contribuir para a evolução da relação entre contratantes de transporte e transportadores, bem como o aumento da resiliência das cadeias logísticas das empresas. |