Metodologia de índices de ações: o caso brasileiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Cunha, Guido Maia da
Orientador(a): Iachan, Felipe Saraiva
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/24216
Resumo: O objetivo dessa dissertação é avaliar os efeitos que certas metodologias usadas na construção de índices e portfolios têm sobre suas performances e como elas diferem entre si. Para isso, analisaremos o caso do índice Ibovespa cuja metodologia foi alterada em 2014. Esse trabalho analisa os indicadores de performance dos principais índices de ações brasileiros durante o período que engloba os anos 2003 a 2013, incluindo também uma simulação para o que teria sido o Ibovespa caso as mudanças implementadas em 2014 estivessem em vigor durante esse período. Posteriormente, por meio de testes e regressões, é feita uma tentativa de encontrar fatores que expliquem as diferenças encontradas nos comportamentos dos índices. Os principais resultados encontrados são que a metodologia antiga do Ibovespa é menos eficiente e gera performance inferior aos outros três índices avaliados, todos utilizando uma ponderação por market cap. Além disso, encontra-se evidências de que períodos de piores rendimentos relativos do Ibovespa coincidem com momentos de grande atividade no mercado acionário, indicando uma relação positiva entre os diferenciais de retorno dos índices e o nível de transações realizadas no período.