Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Werlang, Roque José Coimbra |
Orientador(a): |
Macera, Andrea Pereira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/36537
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Resumo: |
Objetivo – Analisar o papel da inovação aberta na OGP Brasil, identificando limites, desafios e potencialidades para a promoção da democratização do desenvolvimento e acesso à tecnologia para resolver desafios públicos à luz da Teoria Crítica da Tecnologia de Andrew Feenberg. Metodologia – Estudo de caso único, qualitativo de cunho instrumental, através de questionário semi estruturado, com tratamento dos dados pelo método de análise de conteúdo, de modo a codificar ideias presentes nas entrevistas com pesquisadores, gestores públicos e profissionais que participaram da formulação e/ou implementação da OGP Brasil ou da política de Governo Aberto, recorrendo também à triangulação com dados secundários e análise de documentação, especialmente dos Planos de Ação da OGP Brasil. Resultados – A partir da Teoria Crítica da Tecnologia, avaliou-se as relações de poder que delimitaram e contingenciaram a agenda de governo aberto no Brasil, avaliando as contribuições da OGP Brasil para a racionalização democrática. Além disso, levantou-se os desafios e oportunidades para a democratização do acesso e da produção tecnológica para responder às demandas públicas da sociedade brasileira a partir da agenda da OGP Brasil. Limitações – Pela natureza do estudo, a compreensão do fenômeno se limita às especificidades da OGP Brasil, não cabendo generalizações para outros casos. Aplicabilidade do trabalho – Do ponto de vista acadêmico, a compreensão da governança tecnológica e participação cidadã no contexto do programa brasileiro da OGP a partir da visão da Teoria Crítica da Tecnologia pode ser de grande relevância pela pouca incursão de pesquisadores em relação a essa abordagem no Brasil. Do ponto de vista da validade prática e de governança, um olhar externo sobre a democratização da inovação aberta, pode trazer elementos importantes sobre desafios e oportunidades para a parceria da OGP Brasil. |