Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Almeida, João Victor Villaverde de |
Orientador(a): |
Teixeira, Marco Antônio Carvalho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/34900
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Resumo: |
Dois eventos políticos idênticos em sua forma e em seu resultado de abalo: o afastamento, por impeachment, do presidente da República eleito em voto direto. O Tribunal de Contas da União (TCU), no entanto, teve papel completamente distinto entre um episódio e outro. Irrelevante para explicar o impeachment de Fernando Collor, em 1992, o TCU foi peça-chave para determinar o afastamento de Dilma Rousseff, em 2015-2016. A presente tese busca investigar a evolução institucional do TCU entre esses dois marcos temporais, que balizam duas conjunturas críticas. Por meio de entrevistas conduzidas com protagonistas nos dois impeachments – lideranças dos três maiores partidos políticos do Brasil (MDB, PT e PSDB) e das duas maiores centrais sindicais (CUT e Força Sindical) – e da análise documental de leis e ações práticas do TCU no período, a tese indica um efeito substituição entre os atores sociais e políticos, protagonistas em 1992, por instituições constitucionais de controle externo da administração pública, que lideraram 2015-2016. |