Os desafios para manutenção de um canal próprio de vendas online para shopping center. Dilema do Mariomm Shopping

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Santos, Maíra de Oliveira
Orientador(a): Prado, Lucas Sciencia do
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/33654
Resumo: Todos os shopping centers do Brasil foram obrigados, pela primeira vez na história do país, a fechar suas portas a partir da declaração oficial da Organização Mundial de Saúde sobre o surto da Covid-19, em março de 2020, configurada como pandemia mundial. O varejo físico foi, sem dúvida, uma das áreas econômicas mais afetadas nesse contexto e a integração online e offline, que já vinha sendo pauta de discussões no setor, precisou ser acelerada para criação de novos canais e oportunidades de vendas para os lojistas. Muitas notícias já apontavam para a rápida adaptação da população em relação ao consumo online e, neste cenário, não demorou ser vista como uma das principais saídas para a manutenção dos shoppings centers durante o período. Nesse contexto, este caso aborda o dilema do departamento de marketing de um tradicional shopping center de São Paulo, Mariomm Shopping (nome fictício), que, assim como alguns shoppings no país, optou por acelerar e investir em um novo modelo de negócios por meio de uma plataforma própria de vendas online para os lojistas. Entretanto, diante dos resultados esperados, tem dúvidas sobre manter ou não a ferramenta em operação. O ponto de vista dos quatro principais personagens que fazem parte do caso (Empreendedores, Associação de Lojistas, Lojistas e Departamento de marketing, sendo esse o protagonista da decisão) devem incentivar as discussões a respeito do mercado brasileiro de shopping centers, evolução da venda online no Brasil e operacionalização de uma plataforma de marketplace própria.