Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Zagato, Lígia Maria de Jesus Cestari |
Orientador(a): |
Bresser-Pereira, Luiz Carlos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/29587
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Resumo: |
Com base em uma abordagem estruturalista, o presente trabalho pretende analisar em que medida mudanças no modelo de Estado adotado pelo Brasil, que até a década de 1980 apresentava viés desenvolvimentista e desde então passou a ser predominantemente neoliberal, inviabilizou a conclusão de seu alcance produtivo e salto tecnológico. Partimos de duas premissas: em primeiro lugar, que o Brasil apresentou, no período em questão, uma tendência de sobreapreciação cíclica e crônica da taxa de câmbio real de longo prazo, ocasionada pela existência de doença holandesa não controlada e pela condução de políticas econômicas erráticas; em segundo, que a má condução de políticas macroeconômicas pode reduzir a eficácia da condução de política industrial setorizada. Nesse contexto, analisamos a ascensão do neoliberalismo como ideologia e a teoria neoclássica como mainstream econômico. Em seguida, verificamos a história do pensamento desenvolvimentista ao longo dos séculos XX e XXI. Ressaltarmos, então, aspectos dos processos de alcance da Grã-Bretanha, Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul e, finalmente, analisamos o caso brasileiro recente. |