Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Areal, Gabriel Rebello Esteves |
Orientador(a): |
Sampaio, Rômulo Silveira da Rocha |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/29554
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Resumo: |
O objetivo do presente trabalho é realizar uma análise crítica acerca do Fundo Amazônia, uma iniciativa do governo brasileiro destinada captar doações para aplicações não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento e de promoção da conservação e do uso sustentável das florestas na Amazônia Legal. O gestor do Fundo é o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), principal instituição de fomento do Brasil. Pretende-se analisar o histórico das negociações ocorridas no âmbito da UNFCCC, começando pelo Protocolo de Quioto até o surgimento de REDD+. Será trabalhado, também, o tema das estratégias regulatórias de comando e controle e de instrumentos de mercado, tendo como enfoque a política ambiental brasileira. Pretende-se atestar que operações aprovadas e já contratadas, pelo BNDES, por meio do Fundo Amazônia, estariam fora do conceito de fomento público e que estariam funcionando com uma substituição ao orçamento público. O Fundo Amazônia é considerado uma das principais iniciativas de REDD+ no mundo. Para tanto, foi escolhido como metodologia a realização de estudo de caso, onde serão analisadas as operações do Fundo, e a partir desta análise, debater as escolhas adotadas pelo governo brasileiro, acerca da política de combate ao desmatamento, por meio do Fundo Amazônia. |